Pare para pensar: quantas vezes você viu uma mascote e imediatamente associou o personagem a uma determinada marca? Exemplos não faltam – é o que acontece quando se vê o passarinho do Twitter, o tigre dos Sucrilhos Kellogg’s, os bonequinhos do M&M’s, o palhaço do McDonald’s, o frango da Sadia, o boneco da Michelin ou o cãozinho da Cofap (que ficou popular a ponto de a raça Dachshund ficar conhecida no Brasil como “Cofap”). A identificação é tamanha que não dá nem para imaginar essas e outras inúmeras marcas sem seus personagens tão inesquecíveis.

Isso deixa claro como é essencial o papel das mascotes na construção de uma marca. Muito além de ajudar a fixar o produto na mente dos consumidores, elas criam uma relação mais próxima, afetiva e descontraída com o público-alvo, ampliando as possibilidades de discurso da empresa.

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Cativantes, esses verdadeiros garotos-propaganda são cuidadosamente criados, de forma que traduzam os valores da marca de maneira simples e amigável. Quando bem construído, o resultado é bastante impactante, com a transformação desse personagem em um importante ícone da estratégia de comunicação e promoção.

Essa eficiente ferramenta de relacionamento não só fortalece a identidade da empresa, como favorece a criação de campanhas publicitárias mais criativas e cheias de bom humor, que criam laços com as pessoas e popularizam o produto, tendo impactos positivos também nas vendas.

Outras vantagens de ter uma mascote:

É exclusivo > O personagem é feito sob medida para a marca e não é preciso se preocupar se ele aparecerá depois no anúncio do concorrente.
É mais barato > Em vez de contratar uma personalidade ou um ator para ser o garoto-propaganda – e ter de renovar o contrato periodicamente –, para o desenvolvimento da mascote a empresa pagará apenas uma vez.
É marcante > Por ser exclusivo, o personagem reforça a identidade visual da marca, aumentando o seu poder de fixação na mente dos consumidores.